Jogo burocrático
Foi sonolenta a estréia do Inter no Brasileirão. Com uma escalação equilibrada, o Inter começou dominando o fraco time do Vasco da Gama, com grande posse de bola, mas sem finalização. Aos poucos, o time carioca foi aproveitando os espaços deixados pela equipe gaúcha e equilibrou o jogo, perdendo a chance mais clara de abrir o marcador no primeiro tempo com Edílson, o capetinha, que tentou encobrir Clemer, que efetuou uma grande defesa. O Inter teve duas chances, com Tinga e Adriano, que chutaram fraco.
O segundo tempo iniciou da mesma maneira que o primeiro, e o Inter buscando o gol, que aconteceu aos 8 minutos. J. Wagner (o homem da bola parada, e de fraca atuação) cobrou uma falta na área, Bolivar desviou de nuca e a bola foi na trave, no rebote Adriano completou para o gol. Por incrível que pareça o gol fez mal para o Internacional (como no Grenal). O Inter recuou um pouco e ficou com um toque de bola sem objetividade. Mesmo recuando, o Inter dava espaços para o Vasco, e isso foi o jogo todo, e em uma oportunidade Abedi chutou de fora da área no canto do Clemer para empatar. O Vasco quase virou o jogo se não fosse o goleiro colorado, de grande atuação.
Ao final, o resultado foi justo pela fraca atuação do Inter e pelo fraco time do Vasco. Era um jogo pra começar com três pontos, mas o ponto marcado não foi ruim. Agora as atenções estão voltadas para a Libertadores, na terça, contra o Maracaibo, as 22hs, no Beira-Rio, estarei lá.
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